Governo turco enfrenta críticas sobre o gerenciamento de terremotos
O governo turco está enfrentando críticas crescentes em relação ao gerenciamento dos devastadores terremotos que deixaram mais de 50.000 pessoas mortas na Turquia e na Síria.
O terremoto, de magnitude 7,8, em 6 de fevereiro e os fortes tremores que se seguiram deixaram pelo menos 44.374 pessoas mortas na Turquia, e 5.914 na Síria.
Outro tremor, de magnitude 5,2, atingiu a província de Malatya, no sudeste da Turquia, na segunda-feira. As autoridades disseram que matou uma pessoa, feriu 110 outras e causou o colapso de 29 edifícios.
Três semanas após os terremotos, que deixaram mais de 1,9 milhões de pessoas desabrigadas, as autoridades governamentais estão sendo criticadas por sua resposta inicial. Muitos também dizem que o governo deveria ter tomado medidas para tornar os edifícios mais resistentes aos terremotos.
Houve um choque entre manifestantes e oficiais de segurança em Istambul no domingo (26). Durante uma partida de futebol em um estádio da cidade, os torcedores cantaram exigências para que o governo renunciasse.
O presidente Recep Tayyip Erdogan pediu desculpas pela resposta lenta do governo ao desastre durante uma visita a Adiyaman, uma das áreas mais atingidas, na segunda-feira.
Ele disse que os oficiais não puderam trabalhar da maneira que queriam nos primeiros dias, devido ao mau tempo e aos desafios causados pela infraestrutura danificada.
Erdogan enfatizou que o governo fará tudo o que estiver ao seu alcance para reconstruir o país.
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