Washington, Estados Unidos, 23 de janeiro de 2025 (Associated Press) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou que funcionários federais responsáveis por políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) sejam colocados em licença remunerada com efeito imediato. A decisão faz parte de sua campanha contra o que ele chama de “agenda woke”.
A medida foi tomada após Trump assinar, na segunda-feira (22), uma ordem executiva que encerra os programas de DEI no governo e fecha os escritórios responsáveis por sua implementação. Trump afirmou que as iniciativas representam “discriminação” e declarou seu compromisso em restaurar o que chama de “contratações baseadas no mérito”.
De acordo com um memorando emitido pelo Escritório de Gestão de Pessoal, os funcionários colocados em licença serão pagos, mas não precisarão trabalhar ou comparecer ao escritório. Além disso, seus acessos a e-mails institucionais serão suspensos.
Ações semelhantes já estavam sendo adotadas por grandes empresas americanas antes do retorno de Trump à presidência. A Meta Platforms, dona do Facebook e Instagram, anunciou o fim de programas como a abordagem de “seleção diversificada” para contratações.
A Amazon, por sua vez, declarou que está descontinuando iniciativas consideradas “desatualizadas” relacionadas à representação e inclusão. Redes como McDonald’s e Walmart também revisaram ou encerraram suas políticas de DEI recentemente.
A decisão de Trump gera polêmica e divide opiniões, enquanto especialistas debatem os impactos sociais e econômicos do fim das políticas de diversidade no setor público e privado.
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