Tel Aviv, Israel, 27 de janeiro de 2025, agência local – Quatro reféns libertadas após meses de cativeiro na Faixa de Gaza compartilharam relatos comoventes sobre suas experiências enquanto estiveram sob custódia do Hamas. Ambas as mulheres detalharam as condições de confinamento e o impacto psicológico vivido durante o período em que estiveram em poder do grupo.
Liri Albag, Daniella Gilboa, Naama Levy e Karina Ariev compartilharam detalhes sobre os 477 dias que passaram como reféns em Gaza.
De acordo com uma das libertadas, o tempo no cativeiro foi marcado por tensão constante e incerteza sobre o futuro. “Vivíamos sem saber o que iria acontecer, em um espaço apertado e sem liberdade de comunicação”, disse ela.
A libertação ocorreu como parte de um acordo mediado por atores internacionais. Fontes oficiais informaram que as negociações foram conduzidas de maneira sigilosa, com o objetivo de proteger a integridade dos reféns.
Além dos desafios físicos enfrentados, como alimentação escassa e condições sanitárias inadequadas, as reféns descreveram o medo constante de ataques ou represálias. “Embora estivéssemos isoladas, sabíamos que o conflito continuava lá fora. Isso só aumentava o medo”, relatou outra mulher.
O governo israelense reforçou que continuará pressionando por mais libertações, destacando a importância de negociações diplomáticas e esforços conjuntos com aliados internacionais. Por outro lado, organizações de direitos humanos pedem que ambas as partes envolvidas no conflito priorizem a proteção de civis e o respeito às normas humanitárias.
A situação na Faixa de Gaza permanece tensa, com novos desdobramentos esperados nos próximos dias, à medida que as negociações prosseguem.
- Nevasca intensa atinge costa do Mar do Japão - 6 de fevereiro de 2025 4:35 am
- Chefe da AIEA visita Ucrânia para discutir segurança nuclear’ - 6 de fevereiro de 2025 4:28 am
- Alphabet registra receita trimestral de US$ 96,5 bilhões - 6 de fevereiro de 2025 3:42 am