Seul, Coreia do Sul, 27 de janeiro de 2025, Yonhap News – A justiça sul-coreana negou, pela segunda vez, o pedido dos promotores para estender a detenção do ex-presidente Yoon Suk-yeol, que foi destituído do cargo após ser acusado de insurreição. A decisão foi tomada no sábado (25) com base em “motivos semelhantes” aos apresentados na sexta-feira (24), quando a primeira solicitação foi recusada.
Segundo as autoridades judiciais, o tribunal determinou que não havia indícios suficientes para justificar a continuidade da investigação sob a autoridade da promotoria.
Yoon Suk-yeol foi preso no dia 19 de janeiro, após ter declarado lei marcial brevemente no mês passado. Ele é acusado de orquestrar um movimento de insurreição, o que levou a um grupo conjunto de investigadores a detê-lo. O caso foi transferido para a promotoria na quinta-feira (23).
No entanto, a mídia local informa que os promotores não conseguiram avançar de forma significativa na investigação devido ao prazo limitado para a detenção. Agora, a promotoria deve decidir até domingo (26) se apresentará uma denúncia formal contra o ex-presidente.
Este episódio ressalta as divisões políticas e os desafios institucionais enfrentados pela Coreia do Sul no contexto de uma crise sem precedentes envolvendo a liderança nacional.
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