Pequim, China, 16 de julho de 2024 – Agência de Notícias Xinhua – A economia da China registrou um crescimento mais lento no período de abril a junho, indicando que a recuperação econômica do país ainda enfrenta desafios. O Escritório Nacional de Estatísticas informou nesta segunda-feira (15) que o Produto Interno Bruto (PIB) ajustado pela inflação cresceu 4,7% em comparação com o mesmo período do ano passado, uma queda em relação aos 5,3% do trimestre anterior.
A demanda interna e os gastos dos consumidores permaneceram fracos devido à prolongada crise no mercado imobiliário e ao mercado de trabalho apertado. Em resposta, o governo anunciou um plano para que as autoridades locais comprem imóveis não vendidos e os ofereçam como habitação acessível.
Além disso, o governo está implementando medidas para incentivar a compra de eletrodomésticos e veículos. No entanto, economistas afirmam que essas ações terão efeito limitado.
As perspectivas para as exportações também se mostram incertas, já que os Estados Unidos planejam aumentar as tarifas sobre veículos elétricos chineses, e a União Europeia considera impor tarifas adicionais.
Ao anunciar os dados mais recentes do PIB, o escritório de estatísticas não realizou a habitual coletiva de imprensa, divulgando os dados apenas online, sem explicar o motivo. Observadores acreditam que isso esteja relacionado à terceira sessão plenária do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, que começou na segunda-feira (15).
A sessão, que decide políticas econômicas de longo prazo, ocorre em um momento crítico para a economia chinesa, que busca se estabilizar e crescer em meio a desafios internos e externos.
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