Uma pesquisa de opinião da NHK mostra que a taxa de aprovação do Gabinete do Primeiro-Ministro Kishida Fumio se mantém em 36%, inalterada em relação ao mês anterior, enquanto a taxa de desaprovação aumentou 1 ponto percentual, atingindo 44%.
A pesquisa por telefone foi realizada de sábado (7) a segunda-feira (9), e mais de 1.200 pessoas responderam.
Entre aqueles que aprovam o Gabinete, 45% disseram que parece melhor do que outros possíveis gabinetes, 27% afirmaram que é composto por partidos políticos que apoiam e 10% disseram que confiam em Kishida.
Dos que desaprovam o Gabinete, 56% afirmaram que não esperam muito de suas políticas, 20% disseram que falta capacidade para implementar políticas e 10% afirmaram que não confiam em Kishida.
Quando questionados sobre qual questão o Gabinete deveria priorizar entre seis opções, 50% escolheram políticas econômicas, incluindo medidas para lidar com o aumento dos preços. Isso é seguido por medidas para enfrentar a queda na taxa de natalidade com 13%, segurança social com 11%, diplomacia e segurança nacional com 9%, meio ambiente e energia com 5% e revisão da Constituição com 4%.
O governo planeja elaborar medidas econômicas, incluindo medidas para lidar com o aumento dos preços, até o final do mês.
Quando perguntados sobre o nível de expectativas em relação às medidas, 6% disseram “muito alto” e 32% disseram “em certa medida”, enquanto 41% disseram “não muito” e 16% disseram “de forma alguma”.
O governo enfrenta o desafio de garantir fundos para aumentar os gastos com defesa e intensificar as medidas para lidar com a baixa taxa de natalidade no Japão.
Quando questionados se os entrevistados estão preocupados com a situação financeira do país, 40% disseram que estão “muito preocupados” e 36% disseram “em certa medida”, enquanto 14% afirmaram “não muito” e 5% disseram “de forma alguma”.
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