O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, juntamente com líderes da oposição, anunciou nesta quarta-feira (11), a formação de um governo de unidade de emergência e um gabinete de guerra em resposta aos ataques realizados pelo grupoterrorista Hamas. Os ataques surpresa do Hamas, ocorridos durante o fim de semana, resultaram na morte de pelo menos 2.300 pessoas.
As forças de defesa de Israel estão conduzindo ataques retaliatórios, tendo como alvo uma universidade que afirmam ter sido usada como base pelo Hamas. Há acusações por parte dos palestinos de que Israel estaria usando munições de fósforo branco, as quais causam queimaduras graves. O uso dessas armas em áreas civis é altamente restrito.
Funcionários da organização Médicos Sem Fronteiras alegam que os ataques aéreos israelenses atingiram um hospital apoiado por eles, além de expressarem preocupações com a escassez de combustível e outras necessidades. Na segunda-feira (9), líderes israelenses ordenaram um “cerco completo” à Faixa de Gaza, cortando o acesso a alimentos, combustível e eletricidade. O Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, declarou na quarta-feira, que os trabalhadores humanitários precisam de acesso “não impedido” imediatamente.
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