No domingo (29), foi realizado um memorial no distrito de Itaewon, na capital sul-coreana, para mais de 150 vítimas de um aglomerado de pessoas que ocorreu há exatamente um ano.
Os enlutados têm visitado o beco estreito em Seul, onde 159 pessoas perderam suas vidas no tumulto antes do Halloween do ano passado. Entre os mortos estavam dois cidadãos japoneses e uma pessoa que posteriormente cometeu suicídio.
As pessoas deixaram flores no beco que foi batizado de “Caminho da Memória e da Segurança”. Elas também postaram mensagens nas paredes.
Entre os participantes estava um japonês que perdeu seu filho de 2 anos de idade, em uma multidão, esmagada, em uma ponte na cidade de Akashi, no oeste do Japão, em 2001.
Shimomura Seiji disse à NHK que estava visitando Seul na esperança de ajudar as famílias enlutadas, compartilhando a tristeza e o sofrimento uns dos outros.
O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, participou de um serviço memorial em uma igreja na capital e expressou sua tristeza pelas vítimas.
Yoon disse que seu governo tem trabalhado sobre a tragédia do ano passado para garantir a segurança das pessoas no país. Ele disse que seu governo pretende aprender completamente as lições do incidente com a multidão.
- Evento beneficente em Nisshin reúne solidariedade e apoio - 23 de dezembro de 2024 6:27 am
- Protestos em Okinawa pedem que exército dos EUA se desculpem por crimes sexuais - 23 de dezembro de 2024 5:17 am
- Síria nomeia novos ministros das Relações Exteriores e Defesa - 23 de dezembro de 2024 5:12 am