O parlamento da Nova Zelândia foi dissolvido. Os políticos do país estão, agora, se preparando para iniciar suas campanhas para as eleições gerais.
O primeiro-ministro em exercício está no cargo há apenas oito meses. Mas Chris Hipkins está enfrentando uma batalha difícil para se manter no cargo.
A última sessão parlamentar terminou na sexta-feira (8). Os candidatos agora se concentrarão na eleição de 14 de outubro.
Os eleitores decidirão se querem manter o Partido Trabalhista no poder ou dar uma chance ao Partido Conservador.
A ex-primeira-ministra, Jacinda Ardern, anunciou a data da eleição quando renunciou ao cargo em janeiro. Ela justificou sua surpreendente renúncia dizendo que “não tinha mais condições de liderar o país”.
Hipkins assumiu o cargo principal no mesmo mês. Ele foi ministro responsável pela resposta do país ao coronavírus durante o governo de Ardern. Mas seu partido está ficando para trás nas pesquisas.
As pesquisas mostram que a coalizão conservadora é a favorita para vencer depois de seis anos na oposição. A coalizão é liderada pelo novato político Christopher Luxon. Ele entrou na política em 2019. Antes disso, Luxon dirigiu a Air New Zealand por sete anos.
Espera-se que o alto custo de vida, moradia, criminalidade e outras questões domésticas dominem as campanhas.
As crescentes atividades da China no Pacífico também podem estar na mente dos eleitores quando eles votarem.
- Tempestades de neve atingirão costas do Mar do Japão - 22 de dezembro de 2024 9:26 am
- Indústria de anime do Japão supera 3 trilhões de ienes em 2023 - 22 de dezembro de 2024 9:04 am
- Zelenskyy substituirá embaixador da Ucrânia no Japão - 22 de dezembro de 2024 8:59 am