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Especialistas propõem uma ampla revisão das medidas contra assédio do Ministério da Defesa

Um painel de especialistas do governo japonês propôs que o Ministério da Defesa revise ampla e sistematicamente suas medidas para evitar o assédio.

Um painel de especialistas do governo japonês propôs que o Ministério da Defesa revise ampla e sistematicamente suas medidas para evitar o assédio.

Os especialistas realizaram uma reunião na sexta-feira (18), e o chefe do painel, posteriormente, entregou um conjunto de propostas a um funcionário do Ministério da Defesa.

O ministério diz que o número de casos de assédio relatados por membros da Força de Autodefesa e outros funcionários ultrapassou 2.100 no último ano fiscal, que terminou em março.

Uma ex-integrante da Força de Autodefesa Terrestre solicitou medidas preventivas em agosto passado, dizendo que havia sido agredida sexualmente na unidade à qual pertencia.

Em novembro passado, o Ministério da Defesa criou o painel de especialistas, que inclui advogados e um médico, para uma revisão abrangente de suas medidas contra o assédio. Ele também entrevistou a ex-membro da GSDF.

Nas propostas, os especialistas observaram que os comandantes não tinham consciência de suas responsabilidades em casos de assédio e que não buscavam avaliações ou orientações de fora do ministério.

Eles propuseram que os funcionários de alto escalão de cada órgão do ministério transmitissem regularmente mensagens para conscientizar os comandantes de que os casos de assédio são uma questão de grande preocupação.

Eles disseram que os comandantes devem se submeter, continuamente, a programas específicos e práticos para aprender suas responsabilidades em casos de assédio.
Os especialistas também propuseram que o ministério analise, regularmente, suas medidas de assédio com especialistas externos.

O ministro da Defesa, Hamada Yasukazu, disse que o ministério e as Forças de Autodefesa devem se esforçar para garantir que seu pessoal e os cidadãos japoneses reconheçam que se tornaram uma organização onde o assédio não é tolerado.

SourceNHK

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