Líderes do G7 expressam suas reações após visita ao Museu Memorial da Paz de Hiroshima

Autoridades de algumas das nações do G7 revelaram como seus líderes reagiram após visitarem o Museu Memorial da Paz em Hiroshima e ouvirem um sobrevivente do bombardeio atômico, nos bastidores da cúpula do G7.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse à NHK que era importante que o presidente Joe Biden e a primeira-dama Jill Biden “prestassem seus respeitos às vidas que foram perdidas no bombardeio atômico” em 1945.

Kirby disse que Biden “ficou grato por ter tido a oportunidade de depositar uma coroa de flores” em um cenotáfio para as vítimas e “visitar pelo menos uma parte do museu com os outros líderes do G7, onde eles realmente puderam ouvir um sobrevivente”.

O porta-voz acrescentou que “o presidente já disse inúmeras vezes que uma guerra nuclear nunca deve ser travada e nunca pode ser vencida. E ele ainda acredita nisso”.

O Palácio do Eliseu disse que o presidente francês Emmanuel Macron escreveu em um livro de visitas que “com emoção e compaixão, cabe a nós contribuir com o dever de lembrar as vítimas de Hiroshima e agir em favor da paz, a única luta que merece ser travada”.

O governo italiano disse que a primeira-ministra Giorgia Meloni escreveu que “Hoje, inclinamos nossas cabeças e paramos em uma oração. A escuridão não tem palavras finais. Lembrem-se do passado e pintem juntos um futuro de esperança”.

Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, tuitou que “foi profundamente comovente visitar o Parque Memorial da Paz de Hiroshima, que tem tanto significado”.

Ele também escreveu: “Esta cúpula carrega o peso da história e é importante que aprendamos com o passado, inclusive com seus momentos mais sombrios.”