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Kishida e Yoon visitarão juntos o monumento em memória das vítimas coreanas da bomba atômica

O primeiro-ministro do Japão, Kishida Fumio, e o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, planejam visitar juntos um monumento em memória das vítimas coreanas do bombardeio atômico de Hiroshima em 1945.

Kishida e Yoon visitarão juntos o monumento em memória das vítimas coreanas da bomba atômica

O primeiro-ministro do Japão, Kishida Fumio, e o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, planejam visitar juntos um monumento em memória das vítimas coreanas do bombardeio atômico de Hiroshima em 1945.

Os dois líderes visitarão o monumento no Parque Memorial da Paz da cidade, na manhã de domingo (21).

O monumento foi construído, inicialmente, em 1970, em uma margem do rio no lado oposto do parque. Em 1999, foi transferido para sua localização atual dentro do parque.

Dezenas de milhares de pessoas da Península Coreana podem ter morrido no bombardeio de Hiroshima pelos EUA, mas o número real ainda não foi determinado.

A Cruz Vermelha Coreana afirma que, entre os sobreviventes da bomba atômica que retornaram à Coreia do Sul após a guerra, cerca de 1.800 foram registrados como hibakusha pelas autoridades japonesas.

Muitos deles estão, agora, vivendo em Hapcheon, no sul do país, e em outras áreas.

Essa será a primeira visita de um presidente sul-coreano ao monumento.

Quando Yoon se encontrou com um grupo de sobreviventes da bomba atômica sul-coreana que vivem no Japão na sexta-feira (19), ele pediu desculpas pelo fracasso do governo sul-coreano em fornecer apoio suficiente a eles.

Ele reconheceu que o monumento deveria ter sido visitado antes por um líder sul-coreano.

Fontes do governo sul-coreano afirmam que a visita de Yoon refletirá seu compromisso com o aprofundamento das relações bilaterais com o Japão e uma perspectiva voltada para o futuro.

Os dois líderes planejam realizar uma cúpula bilateral após a visita ao parque. Espera-se que eles se comprometam a melhorar ainda mais as relações bilaterais, que têm sido tensas nos últimos anos.

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SourceNHK

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