Alguns demandantes recusam o plano de acordo de trabalho de Seul em tempo de guerra
Alguns demandantes sul-coreanos, em casos de trabalho em tempo de guerra com empresas japonesas, rejeitaram o plano de acordo proposto pelo governo sul-coreano.
Seul, no início de março, anunciou planos para que uma fundação sul-coreana, apoiada pelo governo, assumisse a responsabilidade de compensar as pessoas que dizem que elas ou seus familiares foram forçados a trabalhar para as empresas japonesas durante a Segunda Guerra Mundial.
As empresas japonesas haviam sido ordenadas a compensar os demandantes pelo tribunal superior da Coréia do Sul.
Alguns dos demandantes, suas famílias e ativistas que os apoiavam reagiram com firmeza ao plano.
Entre os 14 demandantes que ganharam a indenização, três, na segunda-feira (13), apresentaram à Fundação para as Vítimas da Mobilização Forçada documentos que se opunham ao plano. Eles dizem que a indenização não é algo que deveria ser unilateralmente assumido por um terceiro.
A mídia sul-coreana relatou que famílias enlutadas de quatro reclamantes expressaram disponibilidade para receber o pagamento.
As rejeições de segunda-feira ocorrem quando as últimas pesquisas Gallup Korea constataram que 35% dos entrevistados apoiam o plano de assentamento, enquanto 59% se opõem.
O governo sul-coreano diz que continuará a oferecer explicações públicas para sua decisão de ganhar a compreensão.
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