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Três semanas após o grande terremoto na Turquia-Síria, cuidados mentais passam para o centro das atenções

Esta segunda-feira (27) marca três semanas desde que um grande terremoto atingiu o sul da Turquia, perto da fronteira com a Síria. Embora o número de mortos tenha passado de 50.000, há agora um foco crescente na importância do cuidado psicológico para numerosos sobreviventes deixados sem teto.

Três semanas após o grande terremoto na Turquia-Síria, cuidados mentais passam para o centro das atenções

Esta segunda-feira (27) marca três semanas desde que um grande terremoto atingiu o sul da Turquia, perto da fronteira com a Síria. Embora o número de mortos tenha passado de 50.000, há agora um foco crescente na importância do cuidado psicológico para numerosos sobreviventes deixados sem teto.

O terremoto, de magnitude 7,8, ocorreu em 6 de fevereiro, seguido de mais tremores. O número de mortes na Turquia chegou a 44.374, enquanto que na Síria subiu para 5.914.

O governo turco diz que mais de 1,91 milhões de pessoas estão vivendo, atualmente, em barracas ou outros abrigos temporários. Diz também que foram prestados cuidados psicológicos aos sobreviventes e outros em mais de 910.000 casos.

O fundo da ONU para crianças, ou UNICEF, ressalta a necessidade de oferecer cuidados mentais para crianças afetadas pelos terremotos, dizendo que elas poderiam desenvolver depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Neste contexto, um show de marionetes baseado no folclore turco foi realizado no domingo (26), para cerca de 50 crianças na província de Gaziantep, no sul do país.

Um espectador de 13 anos disse que todos ficaram em choque após o terremoto e que ele também tem medo de tremores secundários. Mas acrescentou que a peça foi muito divertida.

O marionetista do espetáculo observou que algumas crianças deslocadas tiveram a tendência de gritar ou se tornarem violentas de repente, em possíveis sinais de estresse psicológico que elas estão suportando.

O apresentador expressou a vontade de continuar a peça até que as crianças possam levar uma vida normal.

SourceNHK

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