Enviado da Coréia do Sul e relator da ONU reúne-se com familiares de japoneses sequestrados pela Coréia do Norte
Oficiais sul-coreanos e da ONU, que monitoram os direitos humanos na Coréia do Norte, se reuniram com os parentes dos sequestrados japoneses, incluindo a mãe de Yokota Megumi.
O enviado da Coréia do Sul para os direitos humanos da Coréia do Norte, Lee Shin-hwa, e Elizabeth Salmon, a relatora especial da ONU para os direitos humanos no Norte, tiveram reuniões separadas com os parentes em Tóquio, na segunda-feira.
Os parentes incluíam Yokota Sakie, cuja filha foi raptada pela Coréia do Norte em 1977, quando voltava para casa do colegial, na Prefeitura de Niigata.
Durante as reuniões à porta fechada, os parentes enfatizaram a urgência de abordar o assunto rapidamente, uma vez que os pais dos sequestrados estão envelhecendo e não têm muito tempo para uma reunião.
Lee ofereceu palavras de simpatia e sinalizou a disponibilidade de Seul para trabalhar de perto com Tóquio para resolver o problema, de acordo com os participantes.
Salmon disse que a comunidade internacional está pronta para ajudá-los a alcançar um avanço. Salmon também disse a Yokota Sakie que ela se sente como se fosse sua própria mãe.
Yokota Takuya, líder do grupo de parentes, disse mais tarde que os direitos humanos são a última coisa sobre a qual Pyongyang quer ser criticada. Ele acrescentou que a cooperação Japão-Coréia do Sul e um movimento global para pressionar Pyongyang sobre a questão do seqüestro poderiam dar impulso para resolver a questão.
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