Japão aprova vacina contra o coronavírus chinês visando a variante Ômicron
O Japão aprovou o uso de vacinas contra o coronavírus chinês que visam a variante Ômicron, para pessoas com 12 anos ou mais, que receberam suas duas primeiras doses.
As chamadas vacinas bivalentes, feitas pelos fabricantes americanos de medicamentos Pfizer e Moderna, são projetadas para atingir a cepa inicial do coronavírus chinês e a subvariante BA.1 Omicron.
Espera-se, também, que seja eficaz contra o tipo BA.5, predominante.
Um painel de especialistas do Ministério da Saúde, na segunda-feira, liberou o uso das vacinas. Isto ocorre depois que a Pfizer e a Moderna solicitaram autorização, em agosto.
A decisão permite que pessoas com 12 anos ou mais recebam uma dose adicional da vacina Pfizer, e que pessoas com 18 anos ou mais recebam um reforço da Moderna, pelo menos cinco meses após suas últimas doses.
O ministério espera que cerca de 68,5 milhões de pessoas sejam elegíveis para a vacina contra a variante Ômicron, até outubro.
Os idosos e profissionais da saúde estarão entre os primeiros a receber o reforço, em uma campanha que começará já na próxima segunda-feira.
O ministério pediu aos municípios de todo o país que expandissem, gradualmente, o escopo daqueles elegíveis para a dose, com o progresso em seus respectivos esforços de vacinação em mente.
O ministério diz que estudará uma proposta, de alguns dos membros do painel, para encurtar o período de cinco meses entre a segunda e a terceira dose.
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