Companhia aérea escandinava SAS pede falência nos EUA
A maior companhia aérea da Escandinávia, SAS, entrou com pedido de falência nos Estados Unidos. A companhia aérea foi gravemente afetada pela pandemia do coronavírus chinês, à medida que a demanda de vôos entrou em colapso.
A SAS anunciou, nesta terça-feira (5), que entrou com um pedido de proteção falimentar no capítulo 11 junto a um tribunal americano.
A administração da companhia aérea diz que muitas companhias aéreas conseguiram reestruturar suas operações sob o Capítulo 11.
O Presidente e CEO da SAS, Anko van der Werff, disse em uma coletiva de imprensa: “Quero enfatizar que estamos totalmente comprometidos em tornar este processo o mais transparente possível, em primeiro lugar e principalmente para nossos clientes”. Ele acrescentou que a companhia aérea continuará voando durante todo o processo do Capítulo 11.
Os funcionários da SAS dizem que não haverá mudanças nos horários e programas de vôo, incluindo os vôos frequentes, não serão interrompidos.
A SAS tentou reverter sua saúde financeira cortando sua força de trabalho e contraindo enormes empréstimos.
No entanto, a companhia aérea não conseguiu fazer os pagamentos de suas dívidas dentro do prazo. Uma greve esta semana pelos pilotos que se opuseram aos cortes salariais aumentou seus problemas.
Os principais acionistas da SAS são os governos da Suécia e da Dinamarca.
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