Restrições deverão ser flexibilizadas em Xangai à medida que caem os casos de coronavírus chinês
Os novos casos de coronavírus chinês em Xangai caíram abaixo de 100 pela primeira vez em mais de 11 semanas, neste domingo (29).
As autoridades em Xangai anunciaram que os residentes de complexos habitacionais de baixo risco poderão entrar e sair livremente a partir de 1º de junho.
Eles planejam retomar a vida normal e as atividades comerciais e permitirão que 90% dos residentes – cerca de 22 milhões de pessoas – poderão sair.
Novas infecções no centro comercial da China haviam subido para mais de 20.000 em alguns dias de abril, antes de começarem a diminuir. A contagem no domingo (29) foi de cerca de 60.
A contagem diária na cidade isolada foi a última abaixo de 100 em 12 de março. Isso foi mais de duas semanas antes de ser imposto o lockdown rigoroso para conter infecções.
A rápida retomada das atividades econômicas pode ser um desafio em uma cidade onde os residentes foram proibidos de sair livremente de casa por dois meses.
Um alto funcionário da cidade, que se encontrou com repórteres no domingo (29), revelou planos para reduzir os impostos para empresas qualificadas e fornecer subsídios para aqueles que substituem carros convencionais por modelos elétricos.
O plano de ação para impulsionar a economia inclui assistência financeira de mais de 45 bilhões de dólares.
O funcionário disse que fábricas e empresas, incluindo shopping centers, serão autorizadas a reabrir após 1º de junho, sob a condição de que medidas anti-vírus completas sejam tomadas.
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