OTAN e G7 procuram novos meios para defender a Ucrânia

Os ministros das relações exteriores da OTAN estão tentando encontrar mais maneiras de ajudar os ucranianos a se defenderem. Eles convidaram o ministro das relações exteriores da Ucrânia para participar de suas conversações em Bruxelas na quinta-feira (7).

O Secretário Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse: “Concordamos que devemos fortalecer e manter nosso apoio à Ucrânia para que este país prevaleça diante da invasão da Rússia”.

O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que os ucranianos usariam a ajuda para lutar não apenas por sua própria segurança, mas também pela segurança da OTAN.

Kuleba disse: “Estou falando de dias, não de semanas, ou sua ajuda chegará tarde demais”.

Os ministros das Relações Exteriores do Grupo das Sete Nações, incluindo o japonês, Hayashi Yoshimasa, condenaram o que disseram serem atrocidades cometidas pelas forças armadas russas na Ucrânia. Os ministros disseram que os responsáveis seriam levados a prestar contas.

Hayashi disse: “Concordamos com a necessidade de reforçar a pressão sobre a Rússia através de sanções”. Eu expressei a intenção do Japão de implementar as sanções de forma constante”.

Hayashi também participou da reunião da OTAN e apontou a falta de críticas da China contra a Rússia. Ele apelou para uma cooperação mais forte com a OTAN, já que a segurança da Europa e da região Indo-Pacífico está conectada.

Os líderes do G7 concordaram com outro pacote de sanções. Eles proibirão novos investimentos em partes da economia russa, incluindo o setor energético.

Também concordaram em reduzir ainda mais sua dependência da Rússia em relação à energia, enquanto eliminam e proíbem as importações de carvão.

E eles avançarão em seu esforço para penalizar as elites russas e suas famílias.