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Líderes da Ucrânia apelam para que os residentes do leste evacuem

Os líderes ucranianos estão apelando aos civis da parte oriental do país para que evacuem o mais rápido possível. A medida ocorre quando se espera que os ataques das forças russas se intensifiquem.

Líderes da Ucrânia apelam para que os residentes do leste evacuem

Os líderes ucranianos estão apelando aos civis da parte oriental do país para que evacuem o mais rápido possível. A medida ocorre quando se espera que os ataques das forças russas se intensifiquem.

A vice-primeira-ministra, Iryna Vereshchuk, fez um apelo urgente aos residentes na quarta-feira (6).

No dia seguinte, o prefeito da cidade oriental de Luhansk também apelou para que os residentes evacuassem. Ele disse que os próximos dias serão a última chance. Advertiu que os russos estão tentando fechar a rota de evacuação.

Em outras partes do país, mais detalhes da destruição estão vindo à tona. A cidade de Borodyanka fora de Kyiv foi um dos lugares mais duramente atingidos.

A emissora pública da Ucrânia informa que cerca de 13.000 pessoas moravam no local antes da invasão. Ela foi quase completamente destruída.

O procurador-geral da Ucrânia disse que a devastação poderia ser ainda pior do que em Bucha, onde imagens de cadáveres chocaram o mundo.

O Ministério da Defesa da Rússia disse, nesta quinta-feira (7), que suas forças tinham destruído várias bases de armazenamento de petróleo. Elas estavam na cidade sulista de Mykolaiv, em Zaporizhzhia, no sudeste, e em outros lugares.

A cidade ocidental de Lviv está abrigando cerca de 200.000 evacuados. O prefeito, Andriy Sadovyi, disse à NHK que a cidade havia aceitado cerca de 3.000 evacuados da região de Donetsk somente na quinta-feira (7). Ele disse que reformaram completamente o teatro da escola, o ginásio de esportes e milhares de cidadãos estão hospedando refugiados em suas casas.

O prefeito também disse que mais residências temporárias estão sendo preparadas para cerca de 1.000 pessoas.

Os líderes ocidentais acusam a Rússia de matar civis em todo o país, o que equivale a crimes de guerra.

Enquanto isso, o presidente do aliado da Rússia, Belarus, disse na quinta-feira (7), que seu país havia conduzido uma “operação especial” para resgatar os bielorrussos na Ucrânia.

O presidente Alexander Lukashenko não forneceu detalhes sobre quando ou onde a operação foi realizada, ou se os militares estavam envolvidos.

SourceNHK

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