Combates em Mariupol se intensificam
As forças russas estão intensificando seus ataques à cidade portuária de Mariupol, no leste da Ucrânia. Eles estão se aproximando de uma usina siderúrgica onde as tropas ucranianas estão se mantendo e muitos civis estão se refugiando. Os russos fizeram um ultimato exigindo sua rendição, ameaçando tomar a usina – o último reduto principal da resistência na região.
Um comandante marítimo ucraniano disse que os combatentes da usina siderúrgica podem não ser capazes de resistir por muito mais tempo e possivelmente ter apenas alguns dias ou horas de vida.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, pediu aos líderes mundiais que ajudassem a evacuar os civis, dizendo que não há fim à vista. Ele disse: “No momento, não temos armas suficientes para ajudar as pessoas em Mariupol. A outra opção é diplomática. A Rússia ainda não concordou com isso”.
O conselheiro presidencial da Ucrânia, Mykhailo Podolyak, tweetou na quarta-feira (20), que os russos estão atacando a fábrica com o que ele denomina de bombas “anti-bunker” que penetram no concreto grosso antes de explodir.
Podolyak também reiterou pedidos de ajuda para evacuações. Ele disse que o mundo está assistindo ao assassinato de crianças, mas permanece em silêncio, e os líderes religiosos e mundiais podem acabar com isso através da organização de corredores humanitários.
Ele acrescentou que a Ucrânia está pronta para uma rodada especial de negociações sem condições, dizendo: “As conversações podem ser um a um. Dois a dois. Para salvar nossos homens, o Batalhão Azov, militares, civis, crianças, os vivos e os feridos”.
Na quarta-feira (20), a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, acusou as forças russas de não observarem um acordo de cessar-fogo local por tempo suficiente para permitir a saída de um grande número de pessoas.
A Rússia nega a alegação e culpou a Ucrânia por não utilizar os corredores humanitários que Moscou montou. Também disse que a Ucrânia havia falhado em ordenar que suas tropas depusessem suas armas e continuou a retaliar.
Em uma demonstração de força, os líderes russos revelaram outra arma em seu arsenal. Eles testaram um míssil balístico intercontinental capaz de carregar várias ogivas nucleares.
O presidente russo Vladimir Putin diz que a arma fornecerá alimento para a reflexão daqueles que tentam ameaçar seu país.
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