Presidente do Cazaquistão pede ajuda para aliança liderada pela Rússia
O presidente do Cazaquistão procurou a ajuda de uma aliança de segurança liderada pela Rússia dos antigos estados soviéticos para reprimir a instabilidade em seu país.
Desde o início deste ano, têm sido realizados protestos sobre o aumento dos preços dos combustíveis em todo o Cazaquistão.
Na quarta-feira (5), alguns manifestantes, na maior cidade de Almaty, invadiram os edifícios do governo e a residência presidencial.
O governo do Cazaquistão declarou estado de emergência para tentar controlar a violência.
O Ministério de Assuntos Internos do país informa que oito policiais e tropas da guarda nacional morreram e mais de 300 ficaram feridos.
O presidente Kassym-Jomart Tokayev disse, em uma reunião de segurança realizada na quinta-feira (6), que “terroristas” treinados no exterior estão tomando conta de edifícios e infraestrutura.
Ele disse que Almaty havia sido atacada, destruída e vandalizada.
Tokayev acrescentou que ele procurou o apoio militar da Organização do Tratado de Segurança Coletiva de seis membros.
O primeiro ministro armênio Nikol Pashinyan, que preside a CSTO, revelou que a organização decidiu enviar forças de manutenção da paz para o Cazaquistão por um período limitado.
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