Grã-Bretanha suspenderá a maioria das restrições contra a COVID-19
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou planos para flexibilizar as restrições introduzidas para enfrentar um surto de infecções por coronavírus chinês após um declínio no número de novos casos.
Ele também se comprometeu a estabelecer uma estratégia de longo prazo para conviver com o coronavírus chinês.
Novos casos de coronavírus chinês, no início de janeiro, superaram 200.000 quando a variante Ômicron varreu a Grã-Bretanha. Os números nos últimos dias diminuíram pela metade.
Discursando no Parlamento na quarta-feira (19), Johnson explicou que “embora haja algum lugar onde é provável que os casos continuem aumentando… nossos cientistas acreditam que é provável que a onda Ômicron tenha agora atingido o auge, nacionalmente”.
Ele disse que a partir de 27 de janeiro, as máscaras faciais não serão mais obrigatórias em espaços públicos fechados na Inglaterra.
A prova de vacinação completa também não será mais obrigatória para a entrada em grandes locais.
Johnson expressou sua intenção de não renovar os regulamentos de auto-isolamento que expiram no final de março. Ele disse que isto é exatamente como não há obrigações legais para as pessoas se isolarem quando estão gripadas.
Cerca de 63% das pessoas com 12 ou mais anos de idade já completaram suas doses de reforço na Grã-Bretanha.
Os pedidos de suspensão das restrições têm crescido, principalmente do setor empresarial.
- Warren Buffett planeja aumentar investimentos em trading houses - 24 de fevereiro de 2025 9:02 am
- Zelensky diz que pode renunciar para alcançar paz na Ucrânia - 24 de fevereiro de 2025 8:46 am
- Nevasca intensa continua na costa do Mar do Japão - 24 de fevereiro de 2025 8:38 am