Djokovic vence batalha judicial na Austrália e tem sua entrada garantida
Uma corte australiana decidiu que o tenista Novak Djokovic, número um do mundo, deveria ser autorizado a entrar no país.
A corte emitiu a decisão na segunda-feira (10) em uma ação judicial que Djokovic entrou depois que lhe foi negada a entrada no país ao chegar em Melbourne na quarta-feira (5) para participar do Australian Open, que começa no dia 17 de janeiro.
Desde então, ele tem estado detido em um hotel de detenção da imigração.
Todos os jogadores no torneio deste ano devem ser totalmente vacinados ou ter uma isenção médica concedida pelas autoridades estatais e outros órgãos na Austrália.
Representantes do Djokovic dizem que ele contraiu o coronavírus chinês no mês passado, e que os organizadores do torneio os notificaram de que lhe foi concedida uma isenção.
Mas o governo australiano negou o pedido de Djokovic de uma isenção baseada apenas em uma infecção recente.
Em uma audiência on-line na segunda-feira (10), os advogados de Djokovic argumentaram que ele deveria ser autorizado a entrar porque ele seguiu os procedimentos exigidos, tais como a obtenção de um visto e uma isenção médica.
O governo reiterou que sua recusa é apropriada.
A corte decidiu que a decisão do governo de revogar o visto da estrela do tênis não foi razoável e ordenou que Djokovic fosse libertado imediatamente da detenção.
O jogador, de 34 anos, tem como objetivo quatro títulos consecutivos do Australian Open e um recorde de 21 títulos do Grand Slam.
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