Primeiro ministro busca oportunidades iguais de exame para infectados pela Ômicron
O primeiro ministro do Japão está procurando assegurar a igualdade de oportunidades para os estudantes fazerem os exames de admissão à universidade, mesmo que se verifique que eles tenham entrado em contato próximo com os portadores da variante Ômicron do coronavírus chinês.
Kishida Fumio instruiu o Ministério da Educação neste domingo (26) para que encontrasse maneiras de garantir a justiça.
Ele citou as preocupações crescentes entre os possíveis testadores de que eles podem ser tratados injustamente se forem identificados como tendo tido contato próximo com os portadores da variante Ômicron do vírus chinês.
Nos últimos dias, no Japão, tem havido um número crescente de pessoas confirmadas como infectadas com a variante através da transmissão em grupo.
O Ministério da Educação, na sexta-feira (24) informou às universidades suas últimas diretrizes para estudantes que tiveram contato próximo com pessoas infectadas pela Omicron.
As diretrizes impedem as universidades de ter tais estudantes sentados para exames nas mesmas salas que os demais, ou em espaços separados. Em vez disso, elas exigem a preparação de testes de reposição para os estudantes.
As diretrizes estão de acordo com a política do governo de exortar os indivíduos considerados como tendo tido contato próximo com os portadores da Ômicron a se auto-isolarem nas instalações de acomodação por 14 dias.
As diretrizes anteriores do ministério permitiam que tais estudantes fizessem exames em salas separadas de outros sob certas condições.
A temporada anual de exames de admissão à universidade começa no próximo mês.
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