Japão oferecerá ajuda para os que apresentarem efeitos colaterais graves da vacina contra o coronavírus chinês
O Ministério da Saúde do Japão decidiu fornecer suporte financeiro a indivíduos que sofreram problemas graves de saúde que, segundo especialistas, podem ter sido ligados à vacinação contra o coronavírus chinês. Esta é a primeira decisão do país baseada em uma lei revisada sobre imunizações.
A legislação exige que o governo cubra as taxas médicas e conceda até 37.000 ienes, ou cerca de 340 dólares, em benefícios mensais às pessoas que desenvolveram deficiências ou outros graves problemas de saúde como resultado das inoculações.
O painel de especialistas do ministério realizou uma sessão de portas fechadas na quinta-feira (19) para examinar as reclamações apresentadas por 41 pessoas que dizem ter tido sérias condições de saúde após terem sido vacinadas. O painel estudou seus atestados médicos, a evolução dos sintomas e outras informações.
O painel aceitou reclamações de 29 candidatos na faixa de 20 a 60 anos. Determinou que uma relação causal entre suas condições e as vacinações não poderia ser negada.
Vinte e três sofreram anafilaxia ou condições similares. Os outros seis apresentaram sintomas alérgicos agudos.
Os 29 são elegíveis para alívio financeiro através dos governos locais. O ministério não revelou quais vacinas haviam recebido.
O painel continuará a examinar as reivindicações dos 12 indivíduos restantes. Também planeja examinar quaisquer novas reivindicações.
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