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sexta-feira, 14 março, 2025 5:06: pm
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EUA oferecerão doses de reforço de vacinas contra o coronavírus chinês em setembro

A administração do Presidente dos EUA, Joe Biden, revelou planos de fornecer vacinas de reforço do coronavírus chinês para aqueles que receberam duas doses.

EUA oferecerão doses de reforço de vacinas contra o coronavírus chinês em setembro

A administração do Presidente dos EUA, Joe Biden, revelou planos de fornecer vacinas de reforço do coronavírus chinês para aqueles que receberam duas doses.

O governo lançou um programa de vacinação em dezembro do ano passado. Até 17 de agosto, 168,9 milhões de pessoas, representando 50,9% da população dos EUA, estão totalmente vacinadas.

A propagação da variante, altamente contagiosa, Delta, no entanto, fez com que o número de novos casos subisse acima do que foi durante o pico do surto de verão nos EUA, no ano passado.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos divulgou nesta quarta-feira (18) uma declaração dizendo que as vacinas continuam a ser eficazes na redução do risco de doenças graves.

Mas diz que os dados disponíveis “deixam muito claro” que a proteção contra a infecção começa a diminuir com o tempo, após as doses iniciais de vacinação.

Diz que será necessária uma vacina de reforço para maximizar e prolongar a proteção induzida pela vacina.

As doses de reforço serão oferecidas a partir da semana de 20 de setembro e começando oito meses após a segunda dose de um indivíduo.

São elegíveis para uma terceira dose as pessoas que foram inoculadas com a vacina desenvolvida em conjunto pela Pfizer e seu parceiro alemão BioNTech, ou aquela criada pela Moderna.

Os prestadores de serviços de saúde e os idosos devem começar a receber a terceira dose.

As autoridades também dizem que precisam de mais algumas semanas para receber dados sobre os receptores da vacina Johnson & Johnson para planejar uma vacina de reforço também para eles.

A declaração, em co-autoria com a diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, Rochelle Walensky, diz que a “prioridade máxima” é proteger o povo americano.

Enquanto isso, a cientista chefe da Organização Mundial da Saúde, Soumya Swaminathan, expressou uma opinião diferente aos repórteres na quarta-feira (18).

Ela disse que os dados não indicam que os impulsionadores são necessários para todos.

A OMS vem pedindo às nações que não administrem reforços de vacinas até pelo menos o final de setembro, em uma tentativa de promover inoculações em países em desenvolvimento e em outros lugares.

 

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SourceNHK World

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