Família da cingalesa morta na imigração de Nagoia pede para ver vídeos da instalação
A família de uma cingalesa que morreu em um centro de detenção da imigração no Japão, renovou seu pedido para ver as filmagens da mulher no centro.
Wishma Sandamali, que tinha 33 anos, tinha ultrapassado a duração de seu visto e estava sendo detida em uma instalação da imigração de Nagoia, no centro do Japão. Ela começou a reclamar de problemas de saúde em janeiro. Foi examinada por médicos, mas não foi hospitalizada antes de morrer em março.
Uma investigação da Agência de Serviços de Imigração está em andamento sobre como ela foi tratada nas instalações.
Na sexta-feira (16), as duas irmãs mais novas de Wishma, agora em visita ao Japão, encontraram-se com o chefe da agência, Sasaki Shoko.
O advogado da família, que estava presente na reunião, disse que a agência respondeu dizendo que não pode divulgar o vídeo no momento atual, citando problemas de segurança.
O advogado também disse que a família não foi informada quando o relatório final sobre a investigação seria divulgado.
Antes da reunião, a agência informou que perguntou à família com que regularidade eles estavam em contato com Wishma depois que ela chegou ao Japão.
Após a reunião, a irmã de Wishma, Wayomi, disse que a família fez várias perguntas aos funcionários da agência, mas os funcionários não responderam à maioria delas, dizendo que as respostas seriam incluídas no relatório final.
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