100 empresas de Jacarta são suspensas por violação das regras do coronavírus chinês
Autoridades de Jacarta, capital da Indonésia, impuseram temporariamente uma suspensão de funcionamento para cerca de 100 empresas, por violar o trabalho remoto e outras regras anti-pandêmicas.
A penalidade ocorre à medida que a Indonésia endureceu as restrições à vida cotidiana e às atividades econômicas para conter o recente surto de casos de coronavírus chinês. Na quinta-feira (8), o país registrou um recorde de 38.391 novos casos e 852 mortes.
As autoridades inspecionaram as empresas na capital na quarta-feira (7). Dizem que as empresas suspensas tiveram seu pessoal reportado para trabalhar em violação ao requisito de ter todos os funcionários trabalhando em casa, exceto em alguns setores.
O governo indonésio impôs as restrições rigorosas para Jacarta e outras áreas na ilha de Java e na ilha turística de Bali, no sábado (3) passado.
As autoridades, aparentemente, têm um senso de urgência sobre o número crescente de infecções, o que está sobrecarregando o sistema médico do país. Dizem que as empresas que violam as regras por três vezes teriam suas licenças de operação revogadas.
A propagação da variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, é culpada pelo recente aumento.
Um grupo de cidadãos e jornalistas divulgou uma declaração para criticar o governo por não responder adequadamente à variante do Delta. As frustrações estão crescendo entre o povo.
Em meio à pressão sobre o sistema de saúde, a Embaixada do Japão em Jacarta disse que sete japoneses residentes na Indonésia morreram de coronavírus chinês nos 12 dias até quarta-feira (7).
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