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quinta-feira, 7 novembro, 2024 11:43: pm
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Brasil: remessa com doses prontas da vacina chinesa (CoronaVac) chegam a São Paulo

Uma remessa de 1 milhão de doses prontas da vacina chinesa CoronaVac, contra o coronavírus chinês, da biofarmacêutica chinesa Sinovac, chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, no município de Guarulhos, na noite de terça-feira (29). O governador João Doria estava presente no local. O voo partiu de Pequim, na China, na segunda-feira (28) e fez escala em Amsterdã, na Holanda, antes de pousar no Brasil.

Brasil: remessa com doses prontas da vacina chinesa (CoronaVac) chegam a São Paulo

Uma remessa de 1 milhão de doses prontas da vacina chinesa CoronaVac, contra o coronavírus chinês, da biofarmacêutica chinesa Sinovac, chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, no município de Guarulhos, na noite de terça-feira (29). O governador João Doria estava presente no local. O voo partiu de Pequim, na China, na segunda-feira (28) e fez escala em Amsterdã, na Holanda, antes de pousar no Brasil.

De acordo com o governo do estado, com as doses prontas, o calendário de vacinação ganha agilidade, já que a produção em São Paulo envolve processos de envase, rotulagem, embalagem e um rigoroso controle de qualidade antes do fornecimento das vacinas ao Ministério da Saúde. O prazo entre a chegada de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) e a entrega das vacinas produzidas no Instituto Butantan gira em torno de 15 a 20 dias.

O governo informou que, junto ao Butantan, está dando sequência às tratativas com a Sinovac para que mais doses prontas para aplicação cheguem ao país nas próximas semanas. Além disso, 10 milhões de doses estão, atualmente, em produção no instituto.

Até o momento, o Butantan já entregou 52,21 milhões de vacinas contra o coronavírus chinês ao Plano Nacional de Imunizações (PNI). Os dois acordos firmados com o Ministério da Saúde totalizam 100 milhões de doses, com previsão de conclusão até 30 de setembro.

A partir de dezembro, o instituto deverá passar a produzir a matéria-prima da vacina contra o coronavírus chinês, em uma nova fábrica em São Paulo. A construção da unidade deve ser concluída em setembro, com capacidade para fabricação local de 100 milhões de doses do imunizante por ano.

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