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sexta-feira, 7 fevereiro, 2025 9:27: am
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Os combates entre Israel e Palestina continuam

A violência entre israelenses e palestinos está se espalhando em muitas partes da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, não mostrando sinais de abrandamento.

Os combates entre Israel e Palestina continuam

A violência entre israelenses e palestinos está se espalhando em muitas partes da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, não mostrando sinais de abrandamento.

Militares israelenses, na terça-feira, realizaram ataques aéreos em túneis que foram construídos pelo grupo terrorista palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.

O Hamas contra-atacou com foguetes e morteiros, matando dois trabalhadores tailandeses em uma fazenda em Israel.

Os combates em andamento elevaram o número de mortos para 213 em Gaza. Doze pessoas foram mortas em Israel. A violência irrompeu pela primeira vez em 10 de maio com ataques de foguetes por parte do grupo terrorista Hamas.

Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, as pessoas entraram em greve para protestar contra os ataques israelenses, fechando todas as lojas, empresas e escolas.

Os palestinos entraram em choque com as forças de segurança israelenses em algumas cidades da Cisjordânia, como Belém e Ramallah, causando vítimas.

Os Estados Unidos e o Egito, entre outros, estão tentando negociar um cessar-fogo através da diplomacia.

Os ministros das Relações Exteriores da União Européia se reuniram online na terça-feira (18), para discutir a situação no Oriente Médio.

Após a reunião, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, disse que condenam os ataques com foguetes do Hamas e de outro grupo terrorista. Ele disse que os ministros das relações exteriores apoiam plenamente o direito de Israel à defesa, mas isso tem que ser feito de forma proporcional e respeitando o direito humanitário internacional.

Borrell disse que a prioridade está na cessação imediata de toda a violência e na implementação de um cessar-fogo, para proteger os civis e dar pleno acesso humanitário em Gaza.

Ele pediu o engajamento dos Estados Unidos, da Rússia, das Nações Unidas e da União Européia para mediação.

SourceNHK World

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