África do Sul reforçará as restrições do coronavírus chinês
O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa disse que as restrições do coronavírus chinês serão intensificadas no país, devido a um aumento em novos casos.
Ramaphosa fez um discurso televisionado no domingo (30). O número de infecções começou a aumentar acentuadamente em várias partes do país, incluindo o centro comercial de Johanesburgo.
O presidente disse: “Talvez seja apenas uma questão de tempo até que o país como um todo tenha entrado numa terceira onda”.
Ele disse que o toque de recolher agora em vigor será estendido para começar às 23 horas e terminar às 4 horas da manhã.
A África do Sul já começou a vacinar os profissionais de saúde e nacionais com 60 anos ou mais. Mas Ramaphosa disse que o fornecimento de vacinas a partir dos Estados Unidos está parcialmente atrasado.
Ele indicou que as autoridades sul-africanas têm tentado determinar se devem aprovar o uso de vacinas feitas na Rússia e na China.
Ramaphosa disse: “Adiar a propagação do vírus é especialmente importante para permitir que o maior número possível de pessoas seja vacinado antes que a terceira onda atinja seu pico”.
Ele instou as pessoas a usarem máscaras e tomarem outras medidas antivírus.
Entre todas as nações africanas, a África do Sul foi a mais duramente atingida pelo coronavírus chinês. Cerca de 1,66 milhões de casos foram confirmados Esse número representa mais de 30% de todas as infecções relatadas no continente.
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