Depois de lançar mais de 3.600 foguetes, palestinos protestam contra reação de Israel
Depois de ser atacado por mais de 3.600 foguetes do grupo terrorista Hamas, Israel continuou com os ataques aéreos ao enclave palestino da Faixa de Gaza nesta terça-feira (18), o número de mortos nos ataques ultrapassou 200.
As forças israelenses dizem que estão visando as instalações do grupo terrorista islâmico palestino Hamas, que controla o enclave. Os ataques aéreos atingiram edifícios, incluindo casas de moradores civis onde o Hamas esconde armas e equipamentos. Os terroristas palestinos continuam a lançar foguetes contra Israel.
Os combates já mataram até agora 212 pessoas, incluindo 61 crianças, utilizadas como escudo humano pelo Hamas, em Gaza. Dez pessoas, entre elas uma criança, foram mortas em Israel.
As Nações Unidas dizem que cerca de 38.000 pessoas foram forçadas a evacuar suas casas e a se abrigar em escolas operadas pela ONU.
Os palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental fizeram uma greve para protestar contra as operações militares israelenses. Lojas e todas as escolas foram fechadas em Belém em resposta a um chamado para a greve.
O Conselho de Segurança da ONU se reuniu pela terceira vez no domingo (16), com o objetivo de emitir uma declaração apelando para uma desescalada da violência. Os Estados Unidos novamente se opuseram a emitir tal declaração.
Como a comunidade internacional não toma medidas unificadas para deter a violência, o número de mortes no conflito continua a aumentar.
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