EUA e OMS se apressam para ajudar a Índia a controlar aumento do coronavírus chinês
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se comprometeu a prestar assistência de emergência à Índia, para ajudar o país a enfrentar uma crise médica causada por um surto em pacientes com coronavírus chinês.
Biden falou por telefone, na segunda-feira (26), com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
No mesmo dia, a Índia relatou uma nova alta de mais de 350.000 novos casos de infecção por coronavírus chinês. A contagem diária de casos do país ultrapassou 300.000 pelo quinto dia consecutivo.
Na capital, Nova Delhi, os hospitais estão ficando sem leitos de UTI, bem como com a necessidade urgente de fornecimento de oxigênio médico.
A Casa Branca informou que Biden se comprometeu a prestar uma série de assistência de emergência, incluindo suprimentos de oxigênio, materiais de vacinas e terapêutica.
Espera-se que os Estados Unidos forneçam sistemas geradores de oxigênio que foram usados em seus hospitais de campo, assim como ventiladores. Pode também enviar especialistas em higiene pública para a Índia.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse que os Estados Unidos estão empenhados em fornecer à Índia a assistência de que necessita e que os dois lados continuarão a se comunicar no mais alto nível.
A Organização Mundial da Saúde – OMS, também está se apressando para fornecer equipamentos relacionados ao oxigênio para a Índia e estabelecer lá hospitais móveis pré-fabricados. O Diretor Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, descreveu a situação do país como “além do desolador”.
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