EUA tratará de questões dos direitos humanos da China na ONU
O Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos “se pronunciarão” para tratar de questões de direitos humanos na China através do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Blinken fez a declaração em uma mensagem de vídeo para uma reunião do Conselho na quarta-feira (24).
O ex-presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do Conselho em 2018 por causa do que sua administração classificou de preconceito contra Israel. Sob o Presidente Joe Biden, os EUA retornaram ao conselho como observador este mês.
Blinken disse que os EUA procurarão um assento no Conselho de Direitos Humanos para o mandato que começa no próximo ano. As eleições para membro do conselho deverão ser realizadas em outubro.
Blinken disse que os EUA falarão pelos valores universais quando atrocidades forem cometidas na Região Autônoma de Xinjiang Uygur ou quando as liberdades fundamentais forem minadas em Hong Kong.
Blinken também pediu ao governo russo que liberte imediata e incondicionalmente o líder da oposição Alexei Navalny.
Ele observou que os países com os piores registros de direitos humanos não deveriam ser membros do conselho.
Blinken disse que “os Estados Unidos estão colocando a democracia e os direitos humanos no centro de sua política externa”, sublinhando a mudança da política “América Primeiro” de Trump e um retorno à cooperação internacional para tratar de questões envolvendo a China e a Rússia.
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