Excesso de alimentos se acumula durante o estado de emergência
O estado de emergência, expandido, do Japão está forçando os atacadistas de alimentos a se desfazerem dos produtos à medida que as vendas caem.
Um atacadista que atende a restaurantes está recebendo muito menos pedidos de bares e cantinas devido à redução das horas e ao aumento do trabalho remoto.
A empresa está usando caminhões menores para transportar menos frete, enquanto que os custos de mão-de-obra e combustível estão se tornando mais altos.
No armazém da empresa na prefeitura de Saitama, ao norte de Tóquio, frutos do mar e vegetais congelados vencidos estão se amontoando, aguardando o descarte.
Apenas uma fração deste alimento pode ser doado a organizações de apoio social.
O presidente Kuze Shinya diz que sua empresa manteve um excedente para evitar o esgotamento do estoque, e acabou com um excesso, pois o estado de emergência perturbou o equilíbrio entre a oferta e a demanda.
Ele disse que os esforços da empresa para propor novos menus aos clientes não está acompanhando a necessidade de dispor de produtos vencidos.
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