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Rússia se recusa a felicitar Biden como “presidente eleito”

O presidente russo Vladimir Putin não parabenizará Joe Biden como presidente eleito, disse um dos principais porta-vozes do Kremlin, nesta segunda-feira (9).

Rússia se recusa a felicitar Biden como “presidente eleito”

O presidente russo Vladimir Putin não parabenizará Joe Biden como presidente eleito, disse um dos principais porta-vozes do Kremlin, nesta segunda-feira (9).

“Antecipando sua possível pergunta sobre Putin parabenizando Joe Biden como “presidente eleito” dos Estados Unidos, quero dizer o seguinte: consideramos correto esperar pelo resumo oficial das eleições”, disse o porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, de acordo com a agência de notícias russa Interfax.

Além de não felicitar Biden, ao contrário de outros líderes estrangeiros, a Rússia tentou ampliar as alegações de fraude no voto por correspondência.

Ella Pamfilova, chefe da Comissão Central Eleitoral da Rússia, disse a um órgão russo que a votação por correspondência “abre um imenso espaço para possíveis falsificações”. A prática foi banida na Rússia.

Quando perguntado por que Putin não havia parabenizado Biden, embora ele o tivesse feito instantaneamente a Trump por sua vitória há quatro anos, Peskov disse que a “diferença é bastante óbvia”, de acordo com a Interfax.

“Você vê que há certos procedimentos legais à frente, que foram anunciados pelo presidente em exercício. Essa é a diferença. Portanto, consideramos correto esperar pelo anúncio oficial”, disse ele, acrescentando que “ainda não há resultados oficiais”.

Além de Putin, líderes da China, Turquia, México e Brasil também se abstiveram de parabenizar Biden. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, também disse que esperaria até que as contestações legais pendentes fossem resolvidos, e o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, divulgou uma declaração semelhante.

“Entendemos que o resultado da eleição presidencial será determinado seguindo as leis e procedimentos dos EUA”, disse ele, de acordo com a ABC News.

SourceWND

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