Black Circle lança “Low White Ceiling” e é convidada por Eddie Vedder para show beneficente

“Low White Ceiling” (Lenny Prado), a faixa de abertura do “Mercury”(independente), foi escolhida pela Black Circle para ganhar clipe. Inédita, gravada durante a pandemia, a música fala sobre alguém sufocado pelas próprias palavras, sentindo-se em uma sala com teto baixo, com medo de ser destruído pelos próprios pensamentos. O clipe foi lançado na terça, 27 de outubro.

Dirigido por Raphael Medeiros, é o segundo de quatro clipes criados para divulgar o disco, e foi filmado em uma antiga fábrica de sabão, na periferia do Rio de Janeiro. Nele, a banda aparece tocando em uma ruína, sem narrativa, ressaltando a fotografia de Medeiros. Aliás, foi ele quem arrumou a locação e os equipamentos, filmou, dirigiu e editou todo o material, com produção da banda carioca.

A Black Circle, que foi convidada diretamente para fazer a abertura do evento beneficente VENTURE INTO CURES, promovido pelo vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder e a esposa Jill, conquistou a simpatia do casal. O evento online será realizado no dia 18/11, reunindo nomes como Judd Apatow, Bradley Cooper, Laura Dern, Jimmy Kimmel, David Letterman, Adam Sandler e Renée Zellweger, em prol de crianças e famílias acometidas por Epirdemólise Bolhosa, doença epidérmica dolorosa e ainda sem cura.

https://www.ventureintocures.org/

Os aspectos que mais sobressaem na direção dessa série de clipes da Black Circle são opostos, mas que, no set de filmagem, foram complementares para a harmonia dessa criação. O desafio era grande: gravar quatro clipes em uma diária, o que, por si só, já seria uma provocação à criatividade e demanda física do trabalho. Como fazer esse desafio caber em um único dia?
“Os caras são extremamente profissionais! Não precisamos refazer take nenhum por conta de erro ou descuido da banda. Toda vez que apertava o botão de gravar os caras quebravam tudo e todos os takes valeram. A maior prova disso eu tive quando cheguei em casa e fui olhar o material bruto. Normalmente sobra bastante imagem, mas, nesse caso, foi o contrário. Usei todas as imagens que fizemos porque ficaram muito boas”, testemunha Medeiros.

Mercury, a voz própria da Black Circle

Com dez faixas – nove autorais e uma releitura de um clássico do rock -, “Mercury” nasceu a partir da necessidade da banda assumir uma voz própria após rodar com um show em tributo ao Pearl Jam.

“Sempre pensávamos em direcionar o trabalho pra fora do Brasil, tanto que optamos por escrever em inglês. Durante a pandemia, nossa interação com fãs de outros países aumentou consideravelmente. Foi quando tivemos a certeza que a obra precisava ser universal”, conta o vocalista Lenny Prado.

“Optamos por deixar tudo bem natural. Não houve edição, não afinamos a voz no computador e tudo o que está lá foi realmente gravado assim”, disseram, quase em uníssono, Lenny Prado, Luiz Caetano (guitarra), Sergio Filho (guitarra), Gabriel Z (baixo) e Nyck Magnani (bateria). “Mercury” é um disco bem ligado ao rock clássico, com referências à sonoridade dos anos 90 e inserções de gaita, bandolim e teclados. Foi masterizado por Chris Hanszek, que já trabalhou com Soundgarden e Mudhoney e foi uma figura importante da cena grunge de Seattle dos anos 80 e 90.

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Da Redação by Cleo Oshiro

Cleo Oshiro
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