Ativistas pró-democracia de Hong Kong sediados nos EUA criticam a China
Um ativista pró-democracia de Hong Kong, sediado nos EUA, alegadamente procurado pela polícia de Hong Kong por suspeita de violação da lei de segurança nacional chinesa para o território, criticou o governo chinês, dizendo que a lei poderia ser aplicada a qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo.
A mídia de Hong Kong informou, na semana passada, que a polícia do território havia colocado Samuel Chu e outros cinco ativistas em uma lista de procurados.
Em uma entrevista on-line com a NHK, de sua casa na Califórnia, Chu disse que ficou chocado ao saber que ele, um cidadão americano, era o alvo. Ele disse nunca ter falado sobre secessão ou independência para Hong Kong.
Chu disse que a equipe do Congresso dos EUA e funcionários de diferentes partes da administração americana lhe garantiram que o protegerão.
Chu se mudou para os EUA há 30 anos e se tornou cidadão em 1996. Ele tem exortado o governo e o Congresso dos EUA a apoiar a democratização de Hong Kong.
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