Turquia denuncia 7 pessoas pela fuga de Ghosn do Japão
Promotores turcos acusaram sete pessoas, incluindo pilotos, por supostamente ajudarem o ex-presidente da Nissan Motor, Carlos Ghosn, a fugir do Japão.
Ghosn foi levado em um jato particular no final de dezembro. Ele voou para a Turquia e depois para o Líbano. O ex-titã da indústria automobilística saiu sob fiança em Tóquio, enquanto aguardava julgamento por uma série de supostas acusações de má conduta financeira.
A agência de notícias Anadolu da Turquia disse nesta quinta-feira (7), que os promotores acusaram quatro pilotos e um gerente da MNG Jet baseada em Istambul, de traficar um imigrante.
A agência disse que dois comissários de bordo também foram acusados por não terem denunciado um crime.
As investigações foram iniciadas depois que a MNG Jet apresentou queixa criminal de que dois de seus jatos particulares foram usados ilegalmente para ajudar o fugitivo de grande visibilidade.
A atenção está focada em saber se um julgamento na Turquia pode revelar como a operação foi realizada.
Ghosn proclama inocência e diz que não havia possibilidade de um julgamento justo no Japão. As autoridades libanesas não responderam ao pedido do Japão para a sua restituição.
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