Surgem protestos contra restrições do coronavírus chinês na Alemanha
Pessoas protestando contra as restrições para conter a pandemia do coronavírus chinês tomaram as ruas por toda a Alemanha.
A população do país ainda é obrigada a usar máscaras de rosto nas compras e a ficar a um metro e meio uns dos outros.
As medidas permanecerão em vigor enquanto o governo começa a flexibilizar as restrições em etapas que têm sido impostas desde março.
Porém, no sábado (16), os manifestantes saíram exigindo que as medidas fossem eliminadas.
Cerca de 1.000 pessoas participaram de um protesto em Munique. Uma delas disse que quer viver e respirar como um ser humano e não ser obrigada a usar uma máscara.
A pesquisa de opinião divulgada em 7 de maio pela emissora pública ARD mostra que 67% dos alemães aprovam a gestão da crise da chanceler Angela Merkel.
Mas sem o fim da pandemia à vista, as pessoas que vivem sob fortes restrições estão cada vez mais insatisfeitas.
Muitos dos participantes dos protestos de sábado dizem ser de direita.
Analistas dizem que à medida que as pessoas sofrem dificuldades econômicas com o surto, o ódio e o racismo podem vir à tona, aprofundando as divisões na sociedade.
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