Islâmicos permanecem em guarda depois do Ramadã
As pessoas das nações do Oriente Médio e de outros países, permanecem em alerta contra o coronavírus chinês, após o fim do mês de jejum do Ramadã.
O Ramadã começou no final de abril e terminou neste sábado (23). Muitas pessoas costumam viajar para suas cidades natais ou destinos turísticos durante o período de férias após o mês sagrado islâmico. As pessoas também fazem orações em grupo.
Mas este ano, os países continuam a proibir os serviços nas mesquitas durante as férias e têm restringido as saídas de pessoas.
O número de infecções no Egito aumentou para mais de 15.000 casos, pois diminuiu as restrições durante o Ramadã. O país impôs um toque de recolher noturno e as atividades comerciais são estritamente limitadas.
Um morador da capital, o Cairo, disse que as pessoas têm pouco desejo de encontrar parentes e amigos depois do Ramadã, e estão recorrendo a telefonemas.
Na Indonésia, o governo anunciou que proibirá as pessoas de visitarem suas cidades de origem durante o período de férias pós-Ramadã. Cerca de 20 milhões de pessoas costumam viajar para suas cidades de origem todos os anos.
O país já relatou mais de 20 mil infecções e 1.351 mortes por coronavírus chinês. O número de mortes é o mais alto entre as nações do sudeste asiático.
As atividades comerciais continuam restritas e as reuniões são proibidas em todo o país.
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