Depois de falhar na contenção do coronavírus chinês, OMS quer agora US$ 1,3 bilhões
Segundo o chefe da Organização Mundial da Saúde – OMS, a agência precisa de mais 1,3 bilhão de dólares este ano para sua resposta à pandemia do coronavírus.
O diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, falou sobre a falta de financiamento em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (8).
Ele disse que a agência continuará a ajudar no desenvolvimento de vacinas e terapêuticas seguras e eficazes contra a COVID-19, e a fornecer aos países com sistemas de saúde mais fracos serviços essenciais de saúde.
O movimento ocorre depois que a OMS pediu a cooperação financeira dos países membros em fevereiro, dizendo que 675 milhões de dólares foram necessários para conter o surto do coronavírus chinês.
Em resposta, mais de 40 países e organizações ofereceram assistência, incluindo o Reino Unido com cerca de 173 milhões de dólares, o Japão com 47,5 milhões de dólares, e os Estados Unidos com cerca de 30 milhões de dólares.
Mas os EUA congelaram seu financiamento para a agência desde abril, depois de criticá-la como sendo “comandada pelo Partido Comunista Chinês” em sua resposta contra o coronavírus chinês.
Os EUA são o maior doador individual para a OMS.
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