Médico que descobriu o HIV acredita que a COVID-19 foi criada em um laboratório
O professor Luc Montagnier, membro fundamental da equipe que identificou o HIV durante os primeiros dias da epidemia de aids, está contrariando o consenso da mídia sobre o novo coronavírus chinês, alegando que o patógeno foi, pelo menos parcialmente, editado em laboratório.
Montagnier revelou seu raciocínio em um podcast médico francês na quinta-feira (16), de acordo com o jornal francês Le Parisien.
Segundo pesquisa realizada por Montagnier, ganhador do Prêmio Nobel, e seu parceiro matemático Jean-Claude Perez, o SARS-CoV-2 contém sequencias do vírus da imunodeficiência humana – HIV.
O lendário médico levou suas afirmações um passo adiante e afirmou sua confiança de que o vírus foi unido ao HIV em um bio laboratório de Wuhan, China.
Montagnier disse que pesquisadores da Índia publicaram suas descobertas após tropeçarem na conexão com o HIV, mas foram forçados a retroceder após “enorme pressão”, de acordo com uma versão traduzida da história de Le Parisien.
Anne Goffard, professora da Faculdade de Farmácia da França em Lille, contesta que a conexão exista.
“O estudo dos biomatemáticos indianos foi rapidamente invalidado por outros trabalhos que, analisando o estudo do genoma por computador, provaram que não havia sequencia de HIV”, disse Goffard ao jornal.
Embora Goffard sustente que os pesquisadores indianos retiraram sua publicação devido a erros e pressões da comunidade científica, a equipe de Montagnier não está convencida.
“Este é o trabalho de precisão de um relojoeiro”, disse o matemático Perez ao Le Parisien. “A presença de peças de HIV não pode ser natural”.
A mídia americana tem sido rápida em condenar qualquer pessoa que faça a conexão, mesmo que remotamente, do novo coronavírus chinês a engenharia biológica.
O senador republicano Tom Cotton, do Arkansas, encontrou-se no centro da atenção negativa da mídia e da verificação de fatos depois de simplesmente sugerir que o Instituto Wuhan de Virologia precisava de uma investigação minuciosa.
China claimed—for almost two months—that coronavirus had originated in a Wuhan seafood market. That is not the case. @TheLancet published a study demonstrating that of the original 40 cases, 14 of them had no contact with the seafood market, including Patient Zero. pic.twitter.com/PdgqgHjkGy
— Tom Cotton (@SenTomCotton) January 30, 2020
Enquanto o esmagador consenso científico aponta para a COVID-19 ser de origem natural em vez de feita pelo homem, esse acordo de especialistas não absolve de forma alguma o biolab de Wuhan.
Já foi provado que o laboratório trabalhou com coronavírus, provavelmente retirados das mais exóticas e remotas populações de morcegos da China.
Embora os detalhes específicos sejam desconhecidos, graças ao sigilo da China, presume-se que os cientistas estavam trabalhando para competir contra os Estados Unidos no campo da virologia. Para isso, os pesquisadores isolariam e estudariam alguns dos patógenos mais nocivos a sua disposição.
Uma mão não lavada ou um procedimento de descontaminação descuidado é tudo o que seria necessário para que um vírus como o SARS-CoV-2 escapasse.
Se o Prêmio Nobel Montagnier está errado sobre o vírus chinês ser uma criação humana, isso não significa que não há nada com que se preocupar. A seleção natural é insidiosa em sua eficiência tem dado à humanidade a Peste Negra, a gripe espanhola e agora, possivelmente, o novo coronavírus chinês.
Enquanto a China pode não ter editado o código biológico dos vírus no laboratório de Wuhan, as mentiras chocantes do país já custaram caro ao mundo.
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