Continua a falta de máscara após proibição de revenda
A proibição de revenda de máscaras faciais por parte do Japão entrou em vigor à meia-noite deste sábado (14). Mas os fabricantes esperam que a escassez continue por algum tempo.
A proibição visa evitar o acúmulo de máscaras para revenda a preços inflacionados. Acredita-se que a atividade tenha contribuído para a escassez de máscaras.
Os infratores enfrentarão penas de até um ano de prisão ou uma multa que pode chegar a 9.300 dólares.
Mas as máscaras ainda estão escassas nas lojas em Tóquio.
Um homem, na casa dos 50 anos, disse na manhã deste domingo (15), que visitou cinco lojas, mas não conseguiu encontrar nenhuma máscara. Ele disse esperar que elas estejam disponíveis em breve, pois ele precisa delas para ajudar na sua alergia ao pólen.
Uma mulher, na casa dos 30, mostrou algum apreço pela proibição, pois ficou desapontada quando soube que não havia outra escolha senão comprar máscaras online a preços elevados.
Uma associação de produtores de máscaras informa que eles estão operando 24 horas por dia desde o final de janeiro para aumentar a produção. Mas o órgão explicou que a oferta atual não está acompanhando o aumento da demanda.
A associação está apelando para que as pessoas evitem o excesso de estoque para garantir que as máscaras cheguem às pessoas que precisam delas.
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