Site de relacionamento revela lista de estados que mais traem
Ainda não é uma atitude aceitável pela maioria das pessoas, mas as traições nos relacionamentos são mais comuns do que imaginamos. Seja aquela “pulada de cerca” de uma vez só ou uma relação de anos fora do casamento.
Segundo pesquisas, na América do Norte e na Europa, as traições são menos aceitas, diferente da América Latina, onde são tidas como “normais” em muitos casos.
O site de relacionamentos sugar, Meu Rubi, fez uma pesquisa entre os usuários e mostrou que o estado do Rio de Janeiro lidera no número de inscritos casados com 21,1%, sendo apenas homens. Em segundo lugar vem Santa Catarina, com 16,5% dos inscritos do site.
Logo atrás está Minas Gerais com 12,6%, Paraná com 10,9% e o Rio Grande do Sul com 8,9%.
Mas se engana quem pensa que a infidelidade é cometida apenas por homens, outra pesquisa feita nos Estados Unidos sugere que, de 10% a 25% dos casados já cometeram algum tipo de traição pelo menos uma vez na vida.
No Brasil, os percentuais são mais assustadores em comparação a outros países, 70,6% dos homens investigados afirmaram já ter traído alguma vez, as mulheres correspondem a 56,4% dos entrevistados.
Os “potenciais infiéis” também têm um perfil, segundo pesquisadores de universidades americanas, a maioria é bem sucedido profissionalmente, tendo níveis educacionais e financeiros acima da média, são fisicamente atraentes e possuem boas habilidades sociais. O mesmo estudo sugere que pessoas tímidas e “fracassadas” dificilmente irão trair.
Na Austrália, três pesquisadores pediram que mulheres olhassem para alguns homens desconhecidos e avaliassem sua propensão a trair. Em seguida, perguntaram a eles se já tinham traído alguma vez. O número de acertos foi relativamente alto. Já os homens, com o mesmo experimento, tiveram poucos acertos. Assim, chegaram à conclusão que mulheres reconhecem mais facilmente um homem que trai.
Os estudos também apontam que, comportamentos infiéis geralmente acontecem pelo parceiro não suprir as necessidades individuais do outro. Além de ser justificado como “normal” ou “aceitável” em parte dos casos. A última das justificativas seria que a busca de um parceiro fora da relação conjugal pode salvar casamentos.
Entretanto, a psicologia afirma que a infelicidade que sentimos é de responsabilidade própria, ou seja, procurar casos fora do casamento por diversões momentâneas são apenas mais desculpas para não enxergar que a insatisfação não tem a ver somente com o parceiro, mas com a nossa relação individual.
E você? Acha normal os dados citados acima ou se surpreendeu com a quantidade de pessoas que traem e já normalizaram os casos?
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