Condições exigidas pelo tribunal para a libertação de Ghosn
As condições que o tribunal japonês impôs em troca da libertação do ex-presidente da Nissan Motor, Carlos Ghosn, incluem a proibição de viagens ao estrangeiro.
Sob essas condições, a residência de Ghosn é restrita a uma casa, no centro de Tóquio. Ele é obrigado a ter seu passaporte mantido por seus advogados.
Ele precisa de permissão do tribunal para viajar no Japão por mais de três dias.
Ghosn não está autorizado a contactar a sua esposa Carole sem a aprovação do tribunal.
Ele também não pode contatar executivos de concessionárias da Nissan em Omã e no Líbano.
Uma câmera de vigilância deve ser instalada na entrada de sua residência e as gravações devem ser apresentadas regularmente ao tribunal.
Ghosn está autorizado a utilizar apenas um celular fornecido por seus advogados e não está autorizado a acessar a internet. Ele deve submeter o seu histórico de comunicações ao tribunal.
O Tribunal Distrital de Tóquio diz que não alterou a condição que proíbe Ghosn de viajar para o estrangeiro.
Se a sua saída do Japão for confirmada, a sua libertação será, provavelmente, rescindida e a sua fiança de cerca de 14 milhões de dólares será executada.
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