Protestos em Hong Kong se espalham, fechando estações de trem e metrô
Os protestos em Hong Kong espalharam-se e intensificaram-se, com alguns manifestantes lançando bombas incendiárias (coquetéis molotov) e danificando edifícios públicos.
Os manifestantes reuniram-se em torno do Conselho Legislativo e dos edifícios do governo no final da noite de sábado e no início deste domingo (1º), quebrando janelas e ateando fogo em ruas vizinhas.
A polícia informa que pessoas com máscaras e camisas pretas forçaram a entrada nos escritórios das estações de metrô em Kowloon, uma área que é popular entre os turistas.
A polícia alega que os manifestantes danificaram as máquinas de bilhetes e tiveram escaramuças com os passageiros.
Os policiais atacaram os manifestantes com bastões e sprays de pimenta, prendendo pelo menos 40 deles.
Três estações de metrô foram fechadas na manhã deste domingo.
Um funcionário do governo de Hong Kong informou que um total de 31 pessoas foram feridas em confrontos com a polícia.
Os protestos continuam por quase três meses. Eles surgiram de manifestações contra um projeto de extradição, que teria permitido que suspeitos fossem entregues às autoridades da China continental.
A ira das pessoas contra o governo e a polícia se intensificou quando ativistas pró-democracia e legisladores foram presos na sexta-feira.
Os ativistas estão apelando ao público para que bloqueiem as ligações até aeroporto internacional de Hong Kong, no domingo a tarde.
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