Operador de petroleiro sugere que ataque foi por projéteis
O presidente da empresa que opera o petroleiro atingido em um ataque no Golfo de Omã nesta quinta-feira (13) deu a entender que o incidente pode ter envolvido um ou mais projéteis.
O presidente da Kokuka Sangyo, Yutaka Katada, deu uma entrevista coletiva nesta sexta-feira.
Katada, citou a tripulação do navio, dizendo que eles viram algo voar em sua direção, e que o mesmo perfurou o casco.
Ele disse que o petroleiro foi atingido bem acima da linha de água, e que as chances são poucas de que uma mina ou um torpedo estarem envolvidos.
Militares dos EUA disseram que avistaram uma mina não explodida sendo removida do petroleiro por um barco da Marinha Iraniana.
Katada disse que o navio está, agora, dirigindo-se para um porto, em Khor Fakkan, nos Emirados Árabes Unidos.
Ele acrescentou que seu carregamento de metanol será transportado em um outro navio para o destino planejado, contanto que a rota marítima não seja bloqueada.
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