Esta terça-feira marca 30 anos da violenta repressão do governo chinês na Praça Tiananmen
Esta terça-feira marca o 30º aniversário do massacre da Praça da Paz Celestial (Tiananmen) na capital chinesa de Pequim.
Em 4 de junho de 1989, os militares chineses abriram fogo contra estudantes e outros manifestantes civis, que se reuniram na praça para pedir por democracia.
O governo chinês infrmou que o incidente deixou 319 pessoas mortas. Porém, os críticos dizem que o número foi muito maior.
Os parentes das vítimas exigiram que o governo chegasse ao fundo do que aconteceu e punisse os responsáveis.
O governo sustenta que a repressão militar contra estudantes foi apropriada, insistindo que a população apoiava as políticas governamentais, que levaram a um crescimento econômico significativo.
As autoridades chinesas têm tomado uma série de medidas para tentar garantir a ordem social. Censuraram a internet, restringiram a liberdade de expressão e reprimiram os advogados de direitos humanos.
Três décadas após a repressão da Praça Tiananmen, observadores dizem que os líderes chineses estão trabalhando duro para suprimir os apelos à democracia e as críticas ao governo. Aparentemente, as medidas destinam-se a solidificar o regime comunista de partido único.
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